Queria não me importar (tanto) com a opinião dos outros, mas infelizmente me importo e certas palavras ditas chegam a mim como uma flecha e me acertam de tal modo que fico realmente muito triste.
Uns dizem que sou anormal, outros que quero parecer anormal, mas a questão é quem nem eu sei quem sou. E já que eu, que sou dona das minhas vontades não sei, quem é você para saber? Não quero ser definida, nem entendida, quero ser apenas eu. Com todas as minhas falhas e virtudes, estou farta de críticas que não sejam construtivas.
Estou FARTA!
2 comentários:
Sempre acreditei que a anormalidade é não se sentir normal. Pois ser normal demais cansa, rs...
Oi, Val! Fico feliz por você ter lido o post, considerando o tamanho e considerando que você mal me conhece. Mas acho que você não entendeu direito a essência do que foi dito ali. Em momento nenhum fiz referência a Facom, apenas à UFBA. E o mínimo possível, também. O post é sobre um assunto que me incomoda bastante, particularmente, e apesar dos exemplos da UFBA, tem caráter muito mais nacional do que regional. Para criar uma falsa narrativa (afinal, o texto é argumentativo disfarçado), entretanto, usei exemplos que vivenciei, podendo ter acontecido comigo ou não.
Quanto ao trote da Facom, não fui simplesmente dispensada. Tiveram outras complicações, mas esse não é bem o caso.
Espero ter sido clara, obrigada pela visita e parabéns pelo seu blog! :D
:*
Postar um comentário